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quinta-feira, 24 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
ESCALADA NÃO TEM IDADE!!
Foto: Lenny Climb
Foto: Studio Caravana
Alguns equipamentos para uma ascensão segura
Sapatilha para a prática da escalada
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Escalada
Caravana da Aventura | Da Redação
Onde praticar?
- Balneário Camboriú (SC)
- Caconde (SP)
- Campos do Jordão (SP)
- Canela (RS)
- Carrancas (MG)
- Caxias do Sul (RS)
- Chapada dos Veadeiros (GO)
- Foz do Iguaçu (PR)
- Ibitipoca - Distrito de Lima Duarte (MG)
- Ilha do Mel (PR)
- Monte Verde - Camanducaia (MG)
- Natal (RN)
- Ouro Preto (MG)
- Parque Nacional da Serra do Cipó (MG)
- Parque Nacional da Serra dos Órgãos (RJ)
- Parque Nacional da Tijuca (RJ)
- Parque Nacional do Iguaçu (PR)
- Parque Nacional do Itatiaia (RJ)
- Petar - Parque Estadual Turístico do Alto do Ribeira (SP)
- Pirenópolis (GO)
- Rio de Janeiro (RJ)
- Serra da Bocaina (RJ)
- Socorro (SP)
- São Bento do Sapucaí (SP)
- São Francisco Xavier-Distrito de São José dos Campos (SP)
- Visconde de Mauá (RJ)
“Esporte que consiste na escalada de montanhas e paredões artificiais, no caso da prática indoor (ambiente fechado)”. Esta é a definição de escalada.
No entanto muitas pessoas de forma equivocada associam a atividade ao alpinismo, um erro bem comum, porém que incomoda os amantes do esporte.
Vale ressaltar que o alpinismo se refere à prática realizada nos Alpes, por isso recebe tal nome. Logo, é correto afirmar que a escalada é toda a ação praticada nas montanhas que não são localizadas no Alpes Suíços.
Quando o assunto é escalada, é importante também ressaltar que a maior conquista da classe de escaladores se deu em 1953, quando o Monte Everest, considerado a maior montanha do planeta, teve seus 8848 m vencidos pelo homem.
Dicas de segurança: A prática da escalada exige técnica, muita força física e preparo emocional. A prática da modalidade de forma segura depende de um treinamento básico e de muita prudência aliada ao respeito dos limites do homem.
Pede-se que a atividade seja sempre realizada em dupla. Neste caso, o primeiro escalador avança pela via enquanto o segundo lhe dá segurança para só depois fazer sua ascensão.
Por ser um esporte onde o risco está sempre presente, acidentes não são raros e muitos deles podem levar à morte. Por isso são indispensáveis uma segurança competente, treinamento e o uso adequado do equipamento.
Não é aconselhável que a prática seja feita sem um curso básico ou com a ausência de um guia experiente. Um curso pode ser feito em dois finais de semana com atividades práticas e algumas horas de teoria.
A idade mínima indicada para se iniciar no esporte é de 14 anos. Antes disso a garotada pode ir dando seus primeiros passos em locais que oferecem a prática indoor.
ESPORTES RADICAIS
Turistas chegam de caiaque na ponta de catarata com mais de 100 metros de altura

Extra Online
A bordo de caiaques, três turistas remaram até a ponta das Cataratas Vitória, na fronteira entre Zâmbia e Zimbábue, para olhar de perto a queda de 106 metros. O americano Sam Drevo e os sul-africanos Steve Fisher e Dale Jardine chegaram bem na ponta.
Os três ficaram parados, admirando a vista lá em cima. Além da altura, os turistas enfrentaram também o perigo de encontrar crocodilos que vivem por ali. Mais tarde, os aventureiros encontraram um ponto seguro e desceram as cataratas com a ajuda de equipamentos de escalada, com os caiaques nas costas.
Eles ficaram a mais de 100 metros de altura Foto: Reprodução / Mail Online
As imagens foram feitas pela australiana Desre Tate, que acompanhava os três em um helicóptero poucos metros acima das cataratas.
- Ninguém jamais sobreviveu a uma queda das cataratas. É extremamente perigoso - enfatizou ela - É sempre assustador ver pessoas no limite, e vê-los em pé, tão perto da borda. Ainda bem que são três dos melhores canoístas do mundo.
A fotógrafa viaja pelo mundo há mais de 10 anos, em busca de imagens extremas, com caiaques. Segundo ela, nas épocas mais secas, é mais fácil chegar na borda, porque há pequenas ilhas no caminho.
A fotógrafa estava em um helicóptero Foto: Reprodução / Mail Online
- Esse tipo de coisa não deve ser tentada, a menos que você seja um profissional com bastante equipamento de segurança - alertou ela.
Desre confessa que já nadou até a borda das Cataratas Vitória, uma das maiores do mundo com 1,5 quilômetro de largura e até 120 metros de altura. Mas não pretende repetir a experiência.
- Apesar de terem me dito que era razoavelmente seguro, é difícil de acreditar nisso. O vento é tão forte e sopra a névoa das quedas. Eu fiquei aterrorizada - lembrou ela.
Os três desceram com a ajuda de cordas Foto: Reprodução / Mail Online
Os três esperam para descer as cataratas Foto: Reprodução / Mail Online
Os três canoístas, Steve Fisher, Sam Drevo e Dale Jardine, e a fotógrafa Desre (direita) Foto: Reprodução / Mail Online
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segunda-feira, 21 de maio de 2012
PALAVRA DE DEUS
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Rio de Janeiro, 21 de maio de 2012
O Novo Ser
começa no olhar
Existe uma lenda urbana que fala sobre o início das vendas de sapato na Índia. Uma grande indústria de calçados, querendo encontrar novos mercados internacionais, logo após o término da 2ª Guerra Mundial, enviou dois dos seus melhores representantes para a Índia. Um para cada parte do país.
Sem que se falassem a respeito de suas impressões, os dois enviaram seus relatórios para a sede da companhia.
O primeiro, ao final do seu relatório, pedia para que a indústria abandonasse a ideia de vender sapatos na Índia e continuasse a pesquisar outros mercados porque ninguém usava sapatos naquele país.
O segundo enviou um relatório animadíssimo dizendo para a fábrica triplicar sua produção, investir num parque industrial maior, contratar mais funcionários e enviar mais vendedores para aquele país imediatamente, porque eles estavam diante da possibilidade de conquistar o maior mercado de sapatos do mundo, a Índia, onde ninguém usava sapatos ainda e eles seriam os primeiros a chegar.
Falamos tanto sobre transformação, mudança de vida, ânimo para vencer, mas nem sempre nos damos conta de que a transformação, de verdade, começa na forma como olhamos para dentro e fora de nós mesmos.
O novo jeito de olhar cura doenças incuráveis, aquelas que habitam dentro da alma. Mesmo que a doença física, por alguma razão, não deixe de existir, o olhar iluminado transforma a experiência mais dolorosa do mundo num grande aprendizado para a vida, mesmo que o seu fim seja encarar resignadamente a morte ou a perda.
Jesus fala sobre a necessidade dos nossos olhos serem bons e brilharem. Ele diz que se os nossos olhos forem trevas ou se olharmos de forma errada para as circunstâncias, todo o nosso ser interior será uma grande escuridão sem fim (Mateus 6). E o que aprendemos com isso?
Não se trata de pensamento positivo, de entusiasmo vazio ou negação da realidade. Pelo contrário, este novo olhar descortina a verdade, encara o bicho da existência e dos problemas de frente. Dá nomes aos bois. Ele se descobre sabedor de que todas as coisas cooperam (sempre) para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados segundo um propósito que nem sempre nos é declarado objetivamente, mas que a infinita sabedoria sabe conduzir de forma magistral.
Quando nos descobrimos amados, supridos e guardados por quem é maior do que a vida e a morte, a alma ganha fôlego para continuar de pé e crendo muito além das coisas que se veem.
O salmo 23, por exemplo, fala a respeito de alguém que anda solitariamente por um lugar chamado "vale da sombra da morte", mas que não tem medo de estar ali porque sente a presença cuidadora de quem é infinitamente mais poderoso do que aquele lugar tenebroso.
Vejo muitas comunidades religiosas adoecerem o olhar das pessoas. Paradoxo, não? O lugar onde deveria ser um ambiente de crescimento espiritual, alegria, liberdade e amadurecimento acaba se tornando a antítese dele mesmo. É gente que deveria aprender a amar ao invés de odiar, perdoar ao invés de condenar, mandar para o céu ao invés de tentar mandar todo mundo para o inferno. Mas vivem o eterno peso do medo, da angústia de ser atropelado pela vida se andarem fora daquele ambiente. E vão se tornando cada vez mais cegos, com o olhar adoecido.
Tais pessoas creem na religião, no pastor, no padre, no sacerdote, na campanha, na oferenda, no guia, na cartomante, nas runas, nas cabalas, nos horóscopos como se estivessem crendo em Deus, mas de fato, sem saberem, não estão crendo Nele. Chamam estas coisas de "deus", mas centralizaram sua fé enganosamente nas suas próprias forças e, assim, se afastam de Deus.
A arrogância, a presunção e a autossuficiência pertencem ao grupo daqueles sentimentos que escurecem o olhar e embrutecem os sentimentos. Mas não precisa ser assim.
A verdadeira fé diz respeito a crer para o alto, para a Vida além desta vida, para a liberdade de crer se sabendo amado imerecidamente. Sem precisar se valer de mapas, de guias humanos ou "atravessadores da fé". A verdadeira fé é mediada pelo novo olhar provocado pela mente de Cristo que vai sendo formada em nós a cada dia, como um sol que vai nascendo e iluminando o nosso interior.
A verdadeira fé nos abre o ousado caminho de chamar Deus de amigo, de paizinho. De olhar para Ele não como quem olha para um patrão ameaçador e sempre mal humorado, mas olhar para Deus como quem caminha ao nosso lado e nos dá a mão quando o caminho é escuro demais.
É uma atitude primariamente espiritual e não somente intelectual.
O Deus que vê com amor e graça e nos ensina a olhar assim também te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente!
Nota importante: Jesus ensinou a dar de graça o que recebemos de graça. Se esta mensagem, de alguma forma, lhe fez bem, então provavelmente ela poderá fazer bem para outras pessoas que você conheça. Gostaria de sugerir, se não for constrangimento para você, que compartilhasse e encaminhasse este e-mail para o seu círculo de amigos e conhecidos. Fazendo isto você potencializa, em muito, o alcance da Palavra que já fez tanto bem aos nossos corações.
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sábado, 19 de maio de 2012
NOTICIAS DO CRISTIANISMO
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Fundador de Vencedores por Cristo e do ministério Lar Cristão, autor de mais de 50 livros, vários deles em coautoria com Judith, e depois de 45 anos de Brasil, o pastor influenciou duas gerações de crentes com seus escritos sobre, por exemplo, namoro, casamento e sexualidade, tudo sob a ótica bíblica. O tempo passou, a sociedade mudou e ele continua, à sua maneira, dizendo as mesmas coisas.
Um verdadeiro ninho de vespas acaba de ser aberto pelo Poder Judiciário. Em decisão inédita, a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) acolheu a sentença de primeira instância da 65ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, que reconheceu o vínculo empregatício do ex-pastor Carlos Henrique de Araújo com a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd).
Sou um grande crítico da meritocracia. Acredito que ela só poderia se aplicada em sua totalidade se houvesse a igualdade absoluta entre as pessoas. Ou seja, uma sociedade meritocrática só seria justa na medida em que todos os seus membros nascessem absolutamente iguais e tivessem chances equivalentes na vida. Como isso não acontece, a meritocracia plena é utópica.
A busca por estabilidade fez florescer toda uma geração de homens e mulheres que, era comprometida em terminar o que começou, em solidificar o que estava em andamento, de não mudar pelo simples sabor da novidade. Quem sabe, nesse tempos nos quais somos tão estimulados a viver ao sabor dos impulsos, de mudar sempre, indiscriminadamente, e de buscar uma felicidade, todos nós não estamos precisando fazer um voto de estabilidade para com Deus?
A egolatria não é o simples cuidado do indivíduo consigo mesmo. Cuidar de si mesmo, afinal, é uma virtude. Quando praticamos o cuidado conosco mesmos, aprendemos a amar mais as pessoas. A egolatria não é também um sentimento de egoísmo. O indivíduo egoísta tem a expectativa de que todas as coisas e pessoas estejam em torno de seus interesses. Sem dúvida, isso é pecado; mas não é, ainda, um culto ao ego.
Jogar a responsabilidade do cuidado pastoral somente sobre o pastor é, no mínimo, irreal, imprudente e imaturo, seja em grandes ajuntamentos ou não. Claro, não se pode minimizar a importância daqueles que receberam dons específicos para serem pastores e mestres, presbíteros e diáconos, conforme a recomendação bíblica. Mas tal esvaziamento reflete, em primeiro lugar, o descuido de muitos irmãos no cultivo de uma espiritualidade saudável.
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